terça-feira, 30 de outubro de 2012

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Apresentação Merito Leopoldino Bastos (2)

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Apresentação Grand Park - GGP

Falta de filme legendado gera indenização

Endividado


Terça-feira, 30 de outubro de 2012



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  Publicada em 30/10/2012 77 pessoas já leram esta matéria.
Falta de filme legendado gera indenização
 A deficiente auditiva K. R. C. deve receber indenização da empresa de cinemas Cineart Multiplex, no valor de R$ 10 mil, por danos morais. K. pretendia comemorar o aniversário de namoro indo ao cinema no Shopping Cidade, em Belo Horizonte. Entretanto, ela não encontrou nenhum filme legendado em cartaz. O juiz de direito, Fabrício Simão da Cunha Araújo, do Juizado Especial das Relações de Consumo, argumentou que é dever das empresas disponibilizar, ainda que em quantidade mínima, salas e filmes legendados, para assegurar o acesso efetivo da totalidade das pessoas, especialmente dos deficientes auditivos.

A jovem juntou ao processo a grade exibições da Cineart e fotos dos filmes em cartaz na data em que compareceu ao cinema, comprovando que não havia nenhuma sessão em que os filmes “Shrek” e “Meu malvado favorito” estavam sendo exibidos com legenda. K. R. C. foi à delegacia no dia do ocorrido para lavrar boletim de ocorrência policial. Na Justiça, a jovem também comprovou, por meio de atestados médicos, a deficiência auditiva. A empresa de cinema contestou o pedido de indenização alegando que a jovem não provou os danos materiais e morais sofridos.

O juiz Fabrício Simão da Cunha Araújo citou diversas normas federais, estaduais e municipais, em especial a Constituição e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência para argumentar que "o portador de deficiência auditiva tem direito de acesso à cultura e ao lazer, devendo tal acesso ser interpretado, no que tange à cultura cinematográfica, não só como acesso físico às salas de exibição, mas também como direito de compreensão linguística das interações culturais que ali se realizarem”. Ele ainda ressaltou que a inexistência de regulamentação específica quanto ao percentual mínimo de filmes legendados a serem exibidos não impede a proteção do direito.

O magistrado comentou o fato de os filmes de desenhos animados serem exibidos exclusivamente no formato dublado. “Ainda que houvesse outros filmes legendados sendo exibidos, é necessário que, ao menos, um filme por gênero seja exibido no formato legendado. Caso contrário, seria o mesmo que excluir das crianças deficientes auditivas o acesso ao cinema, já que em regra só se interessam e só podem assistir aos filmes animados”. Para o magistrado, não é irrelevante o sentimento de discriminação e descaso sofrido pela jovem. “Bastava ter um pouco mais de atenção, respeito e solidariedade ao consumidor”, concluiu.

O juiz determinou que a Cineart pague R$ 10 mil como dano moral à jovem e outros R$ 10 mil como parcela pedagógica. Este último valor será destinado à Creche Agostinho Cândido de Souza. A decisão, por ser de 1ª Instância, cabe recurso.

Assessoria de Comunicação Institucional
Ascom Fórum Lafayette
(31) 3330-2123
ascomfor@tjmg.jus.br

Processo nº 9043697.57.2010.813.0024

Fonte: TJMG - Tribunal de Justiça de Minas Gerais - 29/10/2012

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Caixa reduz juros para empresas financiarem pagamento do 13º

EndividadoA Caixa Econômica Federal reduziu os juros de sua linha de crédito para financiar a folha de pagamento do 13º salário de empresas.

A taxa caiu para 0,95% ao mês mais a TR. O novo valor é 27% inferior à taxa anterior, de 1,3%.

A data limite para que as companhias contratem o empréstimo é 28 de fevereiro de 2013. Não há valores mínimos e máximos de financiamento.

As quantias liberadas dependem de fatores como análise de crédito e relacionamento do cliente com o banco.

A expectativa da Caixa é colocar à disposição, nessa linha, R$ 1 bilhão.

OUTRAS REDUÇÕES

A Caixa, nesta semana, também reduziu as taxas para fundos de investimento, voltadas para o investidor.

O ataque ao custo das aplicações, iniciado pela Caixa, foi semelhante à rodada de cortes nas taxas de juros, deflagrada pelos bancos estatais em abril em meio à pressão do governo.

O foco desta vez são os fundos multimercado e de ações. A mudança abrange 14 opções de investimento.

Nos fundos Ações Dividendos e Caixa FI Ações, por exemplo, a taxa de administração caiu de 2,50% para 1,50%. Em duas opções de multimercado, o valor mínimo para aplicação caiu 90%.

Outra taxa que reduzida foi para aquisição de motos, como forma de ajudar o setor a combater a crise deste ano.

A Caixa ingressou na modalidade por meio de uma parceria com o PanAmericano, no qual detém participação. Juntas, as duas instituições vão oferecer crédito de até 100% para motos novos acima de 100 cilindradas, em até 36 meses.

O Banco do Brasil também anunciou a ampliação no segmento, com a oferta de crédito para motos menores e taxas reduzidas. O banco, que antes financiava apenas modelos acima de 250 cilindradas, estendeu o crédito para motos acima de 150 cilindradas.
Fonte: Folha Online - 05/10/2012

Caixa reduz juros para empresas financiarem pagamento do 13º

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Mérito Engenho Novo

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Mudanças no Minha casa Minha Vida

Endividado

Minha Casa, Minha Vida eleva limite de imóvel financiado para R$ 190 mil

O conselho curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) elevou o valor máximo dos imóveis financiados de R$ 170 mil para R$ 190 mil pelo programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida. O novo teto vale para o Distrito Federal e para as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro.

Conheças as regras do programa Minha Casa, Minha Vida

Para as demais capitais e municípios com mais de 1 milhão de habitantes, o teto passou de R$ 150 mil para R$ 170 mil.

Nos municípios que têm de 250 mil habitantes a 1 milhão de habitantes, o valor foi atualizado de R$ 130 mil para R$ 145 mil. O mesmo vale para outras regiões metropolitanas.

Já nas cidades cuja população varia de 50 mil a 250 mil habitantes, o teto subiu para R$ 100 mil para R$ 115 mil. Nas demais, passou de R$ 80 mil para R$ 90 mil.

Segundo os conselheiros, o objetivo é corrigir os valores pela inflação e permitir com que o programa continue atendendo demanda da classe média nessas cidades, que tiveram forte aumento no preço dos imóveis. A correção, de 13%, foi com base no INCC (Índice Nacional da Construção Civil) de agosto.

Além do teto maior dos imóveis, o conselho também elevou de R$ 3.100 para R$ 3.275 o limite de renda mensal das famílias que terão direito a subsídio na compra de imóveis. Também foi reajustado de R$ 23 mil para R$ 25 mil o valor do subsídio.

O conselho ainda aprovou a redução da taxa de juros de 8,16% para 7,16% mais TR para as famílias de renda mensal entre R$ 3.275 e R$ 5.000, a chamada faixa 3 do programa, que quase não tem subsídio. Para essa faixa de renda, o principal benefício é não pagar pelo seguro atrelado ao financiamento.

Foram beneficiadas também com a redução de juros as famílias com renda entre R$ 2.325,01 e 2.455,00, cuja taxa cai de 6% para 5%, e com renda entre R$ 3.100,01 e R$ 3.275,00, que caiu para 6% ao ano.

O conselho se reuniu na tarde desta quinta-feira em Brasília.

FGTS

De acordo com o Ministério do Trabalho, nas transações imobiliárias no âmbito do FGTS, a renda familiar pode chegar a R$ 5.400,00. Nesse caso, porém, a taxa permanece em 8,16% para rendas superiores a R$ 5.000.

"As medidas são importantes para impedir a redução no ritmo da construção civil, pois informações do agente operador Caixa demonstram um recente decréscimo no número de lançamentos imobiliários. Além disso, o conselho observou que as medidas podem ser aprovadas preservando-se a sustentabilidade do FGTS", disse o ministro do Trabalho, Brizola Neto.
Fonte: Folha Online - 04/10/2012m